Produção de Energia Solar anual no Brasil é maior que R$ 100 milhões reais
Atualizado: 26 de Nov de 2020
Novo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 7 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, o que isso significa que são mais de R$ 100 milhões de reais anualmente sendo gerados, por sistemas residenciais, comerciais, industriais e em usinas de geração fotovoltaica.

As usinas fotovoltaicas no Brasil geram cerca de 3,0 gigawatts (GW) o equivalente a 1,6% da matriz elétrica do País. Em 2019, a fonte foi a mais competitiva entre as fontes renováveis nos dois Leilões de Energia Nova, A-4 e A-6, com preços-médios abaixo dos US$ 21,00/MWh.
Atualmente, as usinas solares de grande porte são a sétima maior fonte de geração do Brasil, com empreendimentos em operação em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte), Sudeste (Minas Gerais e São Paulo) e Centro-Oeste (Tocantins). Os investimentos acumulados deste segmento ultrapassam os R$ 15 bilhões.
Ao somar as capacidades instaladas dos segmentos de geração distribuída e geração centralizada, a fonte solar fotovoltaica ocupa o sexto lugar na matriz elétrica brasileira, atrás das fontes hidrelétrica, eólica, biomassa, termelétricas a gás natural e termelétricas a diesel e outros combustíveis fósseis. A fonte solar já representa mais do que a somatória de toda a capacidade instalada de termelétricas a carvão e usinas nucleares, que totaliza 5,6 GW.

No segmento de geração em residências e comércios que aplicam seu crédito de geração a rede elétrica, são mais de 4,0 gigawatts de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, ou seja apenas as residências hoje no Brasil geram cerca de R$ 40 milhões de reais anualmente em economia energética e também representam R$ 20 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil.
A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões distribuídas no País, liderando com folga o segmento.
Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 72,8% do total. Em seguida, aparecem as empresas dos setores de comércio e serviços (17,3%), consumidores rurais (7,0%), indústrias (2,5%), poder público (0,4%) e outros tipos, como serviços públicos (0,03%) e iluminação pública (0,01%).

Em potência instalada, os consumidores dos setores de comércio e serviços lideram o uso da energia solar fotovoltaica, com 38,5% da potência instalada no País, seguidos de perto por consumidores residenciais (38,0%), consumidores rurais (13,2%), indústrias (8,9%), poder público (1,2%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,02%).
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